quinta-feira, 11 de julho de 2013

SIST. GI ALTO - SEED (POSIÇÃO LATERAL DIREITA)

Patologia Demonstrada 

Processos patológicos do espaço retrogástrico (espaço por trás do estômago) são visualizados. Divertículos, tumores, úlceras gástricas e traumas no estômago podem ser demonstrados ao longo da face posterior do estômago
 
SEED 
 
Básicas
OAD
PA
Lateral direita
OPE
AP

Fatores Técnicos 
Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), no sentido longitudinal ou 30 X 35 em (11 X 14 polegadas)

Faixa de 110 a 125 kVp (85 - 95 kVp para os estudos com duplo contraste) em kV mAs Cu! LM.

Proteção: Colocar um escudo de chumbo sobre a região pélvica do paciente, a fim de proteger as gônadas, sem cobrir as regiões anatômicas em estudo.

Posição do Paciente: Posicionar o paciente em decúbito lateral direi­to. Fornecer um travesseiro para apoiar a cabeça. Posicionar os braços na altura da cabeça do paciente e manter os joelhos fletidos.

Posição da Parte

Garantir que os ombros e o quadril estejam numa posição lateral verdadeira. 
Centralizar o filme em relação ao RC (com a região inferior do porta­
filmes no nível da crista ilíaca).

Raio Central

Dirigir o RC perpendicular ao filme.
Tipo Estênico: Centralizar o RC e o filme no nível de L1 (a meio caminho
entre a ponta do processo xifóide e o rebordo costaI lateral) e a meio
caminho entre a linha média do corpo e a margem lateral esquerda do abdome.
Hiperestênico: Centralizar cerca de 2 polegadas ou 5 cm acima de L1. Astênico:
Centralizar cerca de 2 polegadas ou 5 cm abaixo de L1 e mais próximo à linha média.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 crn).

Colimação: Colimar os quatro lados nas margens externas do filme, ou na
área de interesse em um filme maior.

Respiração: Parar a respiração e radiografar durante a expiração.

Observação: O estômago geralmente está mais elevado nessa posição
que na lateral; desse modo, deve-se centralizar uma vértebra acima em
relação às posições em PA ou OAD.

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: Todo o estômago e o duodeno são visíveis.
Uma incidência do bulbo duodenal deve ser conseguida, sem
superposição do pilaro.

Posição: O fundo deve estar preenchido com bário. Com a técnica do
duplo contraste, o corpo, o piloro e, ocasionalmente, o bulbo duodenal
estarão preenchidos por ar.

Colimação e RC: A colimação é vista nas quatro margens da radiografia.
O RC deve ser centralizado no bulbo duodenal, no nível de L1.

Critérios de Exposição: Técnica apropriada deve ser usada para visualizar
as pregas gástricas sem superexpor outras regiões anatômicas em estudo;
margens nítidas indicam ausência de movimento.

 

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