quinta-feira, 4 de julho de 2013

SIST. GI ALTO - ESOFAGOGRAFIA (POSIÇÃO AP (PA))


Patologia Demonstrada

Estreitamentos, corpos estranhos, anomalias anatômicas e neoplasias do esôfago são demonstradas nessa incidência.
Essa incidência pode não ser tão esclarecedora, do ponto de vista diagnóstico, quanto às incidências OAD e lateral.

ESOFAGOGRAFIA

                                                                                
OAD (35° a 40°)
Lateral
AP (PA)

Fatores Técnicos

Tamanho do filme - 35 x 43 cm (14 X 17 polegadas), em sentido longitudinal
Grade móvel ou estacionária
Faixa de 100 - 110 kVp

Proteção: Colocar um escudo de chumbo sobre a região pélvica do paciente, a fim de proteger as gônadas.
 
Posição do Paciente: Posicionar o paciente em pé ou deitado (preferencialmente deitado).

Posição da Parte
Alinhar o plano mediossagital à linha média do filme e/ou da mesa.
Garantir que os ombros e os quadris não estejam rodados.
Posicionar o braço direito superiormente, a fim de segurar o copo de bário.
Posicionar a parte superior do filme cerca de 2 polegadas (5 cm) acima do ombro, para coincidir o RC com o centro do filme.

Raio Central

RC perpendicular ao centro do filme
RC no plano mediossagital, 1 polegada (2,5 cm) abaixo do ângulo esternal (T5-T6), ou aproximadamente 3 polegadas (7,5 cm) abaixo da incisura jugular.
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm) ou 72 polegadas (180 cm) se o paciente estiver em pé.
 
Colimação: Utilizar colimação estreita, resultando num campo de colimação de cerca de 5 ou 6 polegadas (12 a 15 cm) de largura. Colimar as bordas em
relação às bordas do filme.

Respiração: Parar a respiração e expor durante a expiração.
Alternativa em PA: Essa imagem também pode ser conseguida como uma
incidência em PA, com posicionamento, centralização e localização do
RC similares.

Observações: Duas ou três colheradas de bário denso devem ser ingeri­das,
e a exposição é feita imediatamente após o último bário ser deglutido.
(O paciente geralmente não respira imediatamente após a deglutição.)
Para o enchimento completo do esôfago com bário ralo, o paciente terá que
beber pelo canudo, com deglutição contínua, e a exposição é feita após
três ou quatro deglutições, sem parada da respiração.

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: O esôfago inteiro está preenchido pelo bário.

Posição: Não deve haver rotação do corpo do paciente, o que é evidenciado
 pela simetria das articulações esterno claviculares. 

Colimação e RC: As margens de colimação são vistas lateralmente na radiografia.
 O RC está centralizado no nível de T5 ou T6 para incluir todo o esôfago.

Critérios de Exposição: Técnica apropriada deve ser usada para se visualizar o
esôfago através da coluna torácica superposta; margens nítidas indicam
ausência de movimento.


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