sábado, 28 de julho de 2012

AP E LATERAL PARA QUADRIL E PELVE

Pelve e Quadril
BÁSICO
AP
Lateral (bilateral posição de rã)

Patologia Demonstrada
Fraturas, luxações, deformidades congênitas e outras patologias que
acometem a pelve e o quadril, como a doença de Legg-Calvé-Perthes.

Fatores Técnicos:
Tamanho do filme determinado pelo tamanho da área a ser examinada,
posição transversal do filme
. Grade móvel ou fixa se maior que 9 cm
. Ponto focal pequeno
. 60-65 kVp, menor tempo de exposição possível

Raio Central
RC perpendicular ao filme, centrado no meio do quadril . DFoFi mínima de
40 polegadas (100 cm)

Aviso: Não tentar colocar o quadril em posição de rã até que fraturas
ham sido descartadas.

Proteção
Antes de radiografar o paciente, discutir o exame com o radiologista.
A história do paciente pode requerer que não seja usada proteção
gonadai para não obscurecer a área de interesse do exame.
Meninas: Proteção cuidadosa da área das gônadas. Colocar a proteção
 pediátrica feminina abaixo do umbigo e acima do púbis. Isso evita cobrir as articulações do quadril.
Meninos: Colocar cuidadosamente a borda superior do protetor na
linhada sínfise pubiana.

Posição do Paciente e da Parte
Alinhar o paciente com o centro da maca ou do porta-filme.
 Imobilizar o paciente de uma forma que a pelve não fique rodada.
mobilizar os braços com saco de areia ou Prancha Tam-em.
AP:
Com o paciente em decúbito dorsal, posicionar os quadris para AP rodando
internamente os joelhos e os pés até que a parte anterior dos pés se cruzem.
Imobilizar os membros inferiores na posição com fita ou sacos de areia.
Lateral:
Abduzir as pernas colocando as solas dos pés juntas, os joelhos curvos­ dos e
abduzidos. Prender as solas dos pés, se necessário.
Manter os joelhos na posição lateral, fixando-os na maca com fita nos dois
lados da maca. Também pode ser utilizada bandagem compressiva.


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