sexta-feira, 28 de outubro de 2011

LATERAL TRANSTORÁCICA DE OMBRO - MÉTODO DE LAWRENCE



















ROTINA BÁSICA:
AP (rotação neutra)
Lateral transtorácica ou
Lateral em Y escapular

Fatores Técnicos
Tamanho do filme - 24 x 30 cm (10 x 12 polegadas), no sentido longitudinal
Grade móvel ou estática, vertical, com o RC orientado para a linha central
limite de 75 :t 5 kVp
Tempo de exposição mínimo de 3 segundos com a técnica de respiração
(4 ou 5 segundos é aconselhável) em kV mAs Sk ML.
Técnica e dose

Uso de Protetores: Proteja a região pélvica.


Posição do Paciente: Obtenha a radiografia com o paciente em decúbito
dorsal ou ereto. (A posição ortostática é a preferida, que também pode
ser mais confortável para o paciente.) Coloque o paciente em posição
lateral, com o lado de interesse voltado contra o chassi. Com o paciente
em decúbito dorsal, coloque linhas de grade verticalmente e oriente o RC
para a linha central. de modo a prevenir o corte de grade.


Posição das Partes

Coloque o braço afetado ao lado do corpo do paciente em rotação neutra;
permita a queda do ombro, se possível.
Eleve o braço oposto e coloque a mão sobre a cabeça; eleve o ombro o
máximo possível para impedir a superposição em relação ao ombro afetado.
Centralize o colo cirúrgico e o centro do filme em relação ao RC, conforme
projetado através do tórax.
Assegure-se de que o tórax esteja em posição lateral verdadeira ou com
discreta rotação anterior do ombro não-afetado para minimizar a
superposição do úmero por vértebras torácicas.


Raio Central

O RC deve estar orientado perpendicularmente ao chassi, direcionado através
do tórax para o colo cirúrgico (veja Observação).
DFoFi mínima de 40 polegadas (100 cm)

Colimação: A colimação deve ser feita nos quatro lados da área de interesse.

Respiração: A técnica de respiração é preferível se o paciente puder co­operar.
O paciente deve ser solicitado a fazer incursões respiratórias de pequena
amplitude, sem mover o braço ou o ombro afetado. (Essa técnica permitirá
uma melhor visualização da porção proximal do úmero por reduzir a nitidez
das costelas e das estruturas pulmonares.)


Observação: Se a dor impedir o paciente de promover a queda do ombro
afetado e elevar o braço e ombro opostos, de modo a evitar a superposição
de ombros, promova uma angulação do CR de 10° a 1 5° no sentido cefálico.

Critérios Radiográficos

Estruturas Mostradas: Uma incidência lateral da metade proximal do
úmero e da articulação glenoumeral deve ser visualizada através do tórax,
sem a superposição do ombro oposto.
Posição:  O contorno da diáfise da porção proximal do úmero deve ser
claramente visualizado anteriormente às vértebras torácicas. . A relação
entre a cabeça do úmero e a cavidade glenóide deve ser demonstrada.                                                                                                  

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